Ivone Gomes de Assis

“E desde que aprendi a trabalhar,
minha vida é feita de serviço”.

Ivone Gomes de Assis. Multipotencial (Palestrante; Editora; Escritora …). Goiana, residente em Minas Gerais desde 1989. Recebeu o prêmio Machado de Assis, pela Aclemod de Quirinópolis (GO), 2022. Recebeu título Cidadã Honorária, aos 10/05/2015, pelo Poder Legislativo de Uberlândia. Apresenta o “Ponto de Leitura” na Rádio Universitária FM 107,5 desde 2016. Colunista da Literato, no jornal “Diário de Uberlândia”, desde 2018. Foi colunista no extinto Jornal Correio de Uberlândia (2014). Recebeu o prêmio “Mulheres Destaque 2014”, área Cultura, promovido pelo Clube Soroptimista Internacional de Uberlândia.

Em 2019, sua obra “O medo do escuro” foi objeto de pesquisa na Universidade Estadual da Bahia, na investigação das pesquisadoras Macêdo; Tavares. Em 2020, essa pesquisa foi publicada sob o título “Um olhar crítico sobre a ludicidade no conto ‘O medo do
escuro’, de Ivone Gomes de Assis”.

Em 2020, Ivone Assis recebeu uma homenagem na Casa Brasil em Liechtenstein, pela Presidente da Casa Brasil, por seu destaque na curadoria da 3.ª Exposição de Literatura Internacional em Liechtenstein, em 2019, cujo tema foi “Empatia”.

No setor editorial, desde 2001: projetista de livros (2007); designer gráfico (1995); capista; revisora de textos.

No magistério: é professora independente de Comunicação e Oratória; foi professora de Computação Gráfica, durante 15 anos.

Na fotografia: Aprendeu a fotografar na adolescência, aperfeiçoou-se com diversos cursos para fotógrafos profissionais e amadores, fez algumas exposições nacionais e internacionais. Especializou-se em fotografia de produto.

Na academia, sua titulação máxima é Mestre em Teoria Literária, pela Universidade Federal de Uberlândia. Pesquisadora de “Guerra em surdina”, de Boris Schnaidermann (bolsista Capes/Fapemig). Especialista em Literatura Infantil. Graduada em Letras, com pesquisa em crônicas, foi a primeira pesquisadora das crônicas de Carlos Heitor Cony.

Gestora cultural http://mapacultural.uberlandia.mg.gov.br/agente/33270/

Como escritora é autora das obras:

Bonezinho vai a Marte
O menino que venceu o medo
A ficção sob os escombros da história: estudo sobre “Guerra em surdina”, Boris Schnaiderman
“O menino inventor” (2018);
“O povo do pé vermelho” (em coautoria com Gilberto Maciel) (2017), sendo esta uma biografia social do bairro Patrimônio de Uberlândia;
“Literato: crônicas reunidas I”;
“Minutos de leitura”;
“O medo do escuro” (2011. Esta obra foi adotada em diversas escolas, em diferentes estados e cidades);
“Contornos biográficos: Juarez Altafin” (biografia sobre o primeiro reitor da Universidade Federal de Uberlândia);
“Contos sertanejos” (Adotada no Flic 2017);
“Bonezinho Vermelho e a Internet no Século XXI” (Português/Inglês).

Igualmente, é organizadora dos livros:

A Literatura Brasileira nas instâncias do feminino, da barbárie e da consciência, 2022.
Feito Borboletras – Colcha de Retalhos, 2021.
Floresta de ponta-cabeça (série “Cerrado e sustentabilidade”, v. 2) (Org. em parceria com Evandro Valentim de Melo, Brasília-DF);
Vida sob as agruras da seca (série “Cerrado e sustentabilidade”, v. 3) (Org. em parceria com Evandro Valentim de Melo, Brasília-DF).
Da janela da vida (série “Cerrado e sustentabilidade”, v. 1) (Org. em parceria com Evandro Valentim de Melo, Brasília-DF);
Afago, afeto, abraço: coisas de mãe (Org. em parceria com Carmo Vasconcelos, de Lisboa, Portugal)
Natureza feminina: V Antologia Mulheres pela Paz (Org. em parceria com Alexandra Magalhães Zeiner, de Ausburg, Alemanha)
“A rua e sua inquietude: memórias e liberdade” (2018);
“Por trás das folhagens” (Português/Inglês. Obra sobre o Cerrado brasileiro, lançado em Vaduz, Liechtenstein, em junho/2017, pela Casa Brasil);
“A poética na educação” (Sinpro-MG);
“Saboreando palavras” (Sesc-MG);
“Emoção Repentina”;
“Recital Poético Musical: Juarez Altafin”;
“Memorial Casa da Cultura Aureliano Machado dos Santos”;
“Veredas Literárias”;
“Movimento Lírico”;
“Palavras Libertas”;
“Camarinhas de Poesia I e II”.

PRODUÇÕES AVULSAS: Autora de diversos prefácios, orelhas, sinopses, resenhas, artigos, crônicas, contos… e fotografias publicadas. Sobre as crônicas, passam de mil.

Coordenadora do Sarau Gotas Poéticas, nascido em setembro/2010, evento temático mensal, aberto à comunidade, sem fins lucrativos e sem subsídios do governo. Provisoriamente finalizado desde 2022.

Coordenadora da Revista Letrilha, produto com foco na literatura e cultura, é lida em diversos países.

Coordenadora e Organizadora de vários concursos/projetos literários nacionais e internacionais, sendo o mais recente “Coisas de mãe” Brasil/Portugal, 2017-2018. Coordenadora do projeto sobre sustentabilidade no Cerrado Brasileiro “Jacarandá”. Coordenadora do Projeto “Descobrindo Escritores Mineiros”, do SESC, 2014. Coordenadora do Projeto “Rastros poéticos”, do SESC, 2012. Palestrante e coordenadora no Projeto “Saboreando Palavras”, do SESC, 2013. Contadora da peça “O medo do escuro”, pelo SESC, na Viradinha Kids, no Teatro Municipal de Uberlândia, setembro, 2017. Palestrante Convidada no FLIP (Festival Literário de Ipameri-GO), 2017. Participante como Palestrante, Contadora de histórias e Expositora no Elicer (Encontro Literário do Cerrado), 2015 e 2017.

Conselheira editorial. Membro do Grupo de Pesquisa LEJ (CNPQ/UFU). Membro da Comissão Avaliadora do Concurso “Flor do Ipê”, da UFG (Universidade Federal de Goiás – Catalão).

Performer da Boneca Emília. Gestora Cultural com mais de dez projetos gestados pela lei do incentivo, dentre eles: (“O medo do escuro” e “Camarinhas de poesia”, ambos de autoria própria). Promotora de vários eventos culturais como saraus e contações de histórias.
TV: Apresentadora/Produtora do programa “Espaço Editorial”, da extinta TV Colunas (Canal WEB da Fundação FMMS).

Finalmente, os canais de comunicação tentam contribuir, fazendo entrevistas e matérias, mas, quem é que quer saber de histórias de pura luta e trabalho, para defender o pão de cada dia? Desse modo, entendemos que a Literatura é uma coisa linda demais, porém, facilmente confundida com flores no jardim, onde todos usufruem do seu cheiro e encantamento, mas não compreendem sobre a necessidade e o custo da adubação.