Adelice da Silveira Barros

Adelice da Silveira Barros

Adelice da Silveira Barros, escritora goiana, nascida em Caçu, mas optou por morar em Goiânia-GO.

A autora graduada em Pedagogia, pela Universidade Federal de Goiás, é colunista do Jornal “O popular”, antologista nacional e internacional, assim como é membro da União Brasileira de Escritores de Goiás (UBE), da Academia de Letras e Artes do Extremo Sudoeste de Goiás e também é membro da Academia de Letras do Brasil.

Adelice é uma incansável autora, porque sua caneta tem sede de escrita, bem como a memória tem fome de histórias. Portanto, estamos diante de uma escritora que move a literatura no país, mas, sobretudo, estamos falando de alguém que ama o que faz.

COMPRE o seu exemplar aqui.

Biografia

Na arte de escrever, optou pelo gênero da ficção, em que possui várias publicações, dentre elas:

• Um jeito torto de vir ao mundo (romance. Kelps, 2000), com o Prêmio Alejandro J. Cabassa da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, 2002; e Colemar Natal e Silva da Academia Goiana de Letras – AGL, 2002. É importante ressaltar que esta obra foi adotada em Vestibulares de Goiás, no período 2003–2004;
• Camumbembe (contos. Cânone Editorial, 2008), com o Prêmio Harry Laus da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, 2006; bem como selecionada pela Biblioteca Nacional dentro do programa Livro Aberto, criado pelo Ministério da Cultura para a formação de novas bibliotecas;
• Mesa dos inocentes (romance. Kelps, 2010), esta obra foi adotada em vestibulares da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC.
• Tijolo e vidro (Cânone Editoração, 2011);
• E, em 2007, recebeu o troféu Goyazes, na categoria romance, bem como o Troféu Eli Brasiliense, pela Academia Goiana de Letras.

Mas não podemos deixar de mencionar que Adelice Barros foi objeto de estudo da ensaísta e crítica literária Vera Maria Tietzmann Silva, na obra “Quatro Ficcionistas Goianos”, porque este é mérito para poucos escritores.

Ademais, a autora, enquanto faz seu exercício diário da crônica jornalística, também vai conectando ideias para novas produções. Por isso, seu leitor sempre tem algo novo a encontrar. Sem dúvida, a ideia não para. Então, que venham novas histórias.

Mídia / Publicidade e outros:

Entrevista para “Como eu escrevo?”

Capa da Revista Letrilha nr. 11 jul-ago-set 2018, além de uma matéria que vale a pena ser lida, nas páginas 14 a 19.

Além da força bruta no Ponto de Leitura, da Rádio Universitária FM 107,5 mhz. Uma narrativa imperdível.

COMPRE seu exemplar aqui.