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- Status: Disponível
- Autor (a): Ivone Gomes de Assis, Evandro Valentim de Melo (orgs.)
- Editora: Assis
- Edição: 2.ª PDF-eBOOK
- Ano: 2020
- Páginas: 352
- Categoria: Contos (Literatura brasileira)
- ISBN: 978-65-87354-19-4
- Formato: 16x23cm digital
Descrição
Vida sob as agruras da seca
Do projeto “Sustentabilidade do Cerrado Brasileiro”, optamos por publicar três diferentes títulos, criando a série “Cerrado e sustentabilidade”. Entretanto, mantivemos as mesmas orelhas para os três volumes. São eles: 1) Da janela da vida (com apenas os autores premiados); 2) Vida sob as agruras da seca (com os autores do gênero prosa); 3) Floresta de ponta-cabeça (com os autores do gênero poesia).
Sinopse:
O livro “Vida sob as agruras da seca” apresenta um olhar poético sobre o cerrado brasileiro, em forma de contos e crônicas, produzindo uma literatura consciente, em torno do sertanejo, do cerrado, do zelo com a terra, o campo, o fruto nativo. O cerrado é remédio, abrigo, alimento, beleza, vida… Esse bioma é para o nosso usufruto, não para o nosso consumo. Por isso, compete a cada um cuidar para que ele não acabe. A literatura vem narrando a poética do cerrado, assim como registra sua biodiversidade, para que, no amanhã, esse canteiro de fauna e flora não seja apenas um acinzentado na memória, que vigora nas páginas dos livros e nas histórias que acaloram as rodas de conversas. (Ivone Gomes de Assis).
Orelhas:
“[…] Seja na cabeceira do Rio Tocantins, ou no “arto” de uma chapada, escutando moda, cantarolando Goiá, sonhando com a morena cor de açucena, difícil assistir ao fim de tanta boniteza, carregada sem dó pelo que chamam de progresso. Que bom que a literatura nos presenteia com o frescor do buritizeiro assobiado pelo sabiá do campo. Quero morrer aqui, mas quero viver também ao redor do cerrado vibrante, que não pode sucumbir. Recorro a uma mineira lá de Juiz de Fora, Rosa Berg, admiradora desse nosso encanto esculpido no centro do Brasil: “Pena que não somos como o Cerrado. Fosse assim, quando chovesse dentro de nós, brotaria a primavera”. | Rogério Silva (Escritor / Jornalista)