R$50,00

Fora de estoque

  • Status: Indisponível
  • Autor (a): Mônica Cunha
  • Editora: Assis Editora
  • Edição: 1. ed.
  • Ano: 2013
  • Páginas: 160
  • Categoria: Crônicas (Literatura brasileira)
  • ISBN: 978-85-62192-58-6
  • Formato: 16X23CM
  • Capa: Brochura 250g 4x0 c
  • Miolo: Off set 90g 1x1 c

Descrição

Entre um café e outro

Mônica Cunha escreve crônicas do cotidiano. Sobre o bem viver, a cronista escreve: “É uma experiência tão prazerosa que a gente quer repetir”. E completa, “Faça as pazes com você”.

Ainda, na obra “Entre um café e outro”, o leitor encontrará textos salpicados de comicidade, mostrando que, na vida, muitas vezes, a bicicleta sem freio é o ponto de equilíbrio.

Entre um café e outro – Mônica Cunha

Nesta obra, as crônicas apresentam também reflexões sobre a desconfiança exacerbada, que sobrecarrega a lógica, impregnando silêncio, ausência, solidão…

Em repúdio ao isolamento, esses escritos pedem licença para sentir saudades e tecer uma prosa sincera na companhia de um bolo com café, à sombra de um pé de amor.

Sinopse do livro

Entre um café e outro urde um desenrolar de prosas e reflexões, que abriga o bem viver de um leitor.

Ouso classificar suas palavras como sensoriais, capazes de nos remeter ao cheiro do café, ao sabor do bolo com laranja; à beleza da manhã, ao resvalar do capim nos pés, ao canto do passarinho e à algazarra das crianças, brincando de carimbada, cheirando a suor. Mas, de todos os sentidos, o mais presente é o cheiro da saudade.

A memória se encarrega de reconstruir o arrastar de cadeiras, que esboça o golo de nostalgia, ao reviver as conversas na cozinha da avó, enquanto bebericavam-se cafés.

No desbravar das palavras, eis que surge a sacralidade de um pai que registrou os melhores momentos, por meio da fotografia, mas, sem saber, criou em seus gestos uma “epifania” permanente, nas reminiscências dos que ficaram.

Na insensatez da ousadia, a vida conseguiu colocar prudência no verbo “arriscar”, para que, se preciso for, haja bravura. Inspirada na coragem exigida por Guimarães Rosa, a autora narra a (con)vivência social do homem que prioriza a vida.

A autora

Mônica Cunha, uberlandense, filha do bairro Fundinho, é uma jornalista que investe na boa convivência. Ela escolheu a escrita, mais especificamente a crônica, para apresentar dicas de vida.

Isso mesmo, narrativas de como perceber a essência da vida, ainda que o contexto pareça controverso. A autora tem como marca da cumplicidade, a expressão “estar bem”, e enfatiza: “A solidão não tem vez”.

  • Compartilhar: